Outra vez te bate o peso de existir,
A imagem desta vida a te assustar
É demais já,é demais continuar
Vem de dentro a pressão de existir
Refrão
Cada, cada dia
Há razão p'ra ir em frente e acreditar
Nada, mesmo nada
Pode te roubar a força de viver
Mais um dia neste "carrossel"
Gira à volta, gira sem parar
Agarrada, tens que escolher
A vida...que te espera ao acordar
Refrão
Acredito em ti mesmo quando cais
Acreditarei no amor...
Refrão
Cada dia há razão
P'ra ter esperança
Tens que acreditar e escolher
Escolhe viver...
samuel paulino
3/20/2007
A noiva de Lucky Luke
Um dos problemas que
Se punham aos pioneiros
Que desbravam as terras
Virgens do oeste americano
Era a ausência de mulheres
Foi o problema das
Cidades sem mulheres que
Nesse dia conduziu Lucky Luke
Até perto de S.Luís
Onde levou de carroça
Até Purgatory muitas mulheres
A concretizar o sonho de casar
Com os homens que as esperavam
Passados uns dias chegaram à cidade
Onde tudo estava a correr optimamente
Menos para a Jenny
Porque o seu noivo
Tinha sido preso e nao saira tão cedo
Lucky Luke como gostava de Jenny
E não suportava vê-la triste
Casou-se com ela
E viveram felizes para sempre
Ana Filipa Batista
Se punham aos pioneiros
Que desbravam as terras
Virgens do oeste americano
Era a ausência de mulheres
Foi o problema das
Cidades sem mulheres que
Nesse dia conduziu Lucky Luke
Até perto de S.Luís
Onde levou de carroça
Até Purgatory muitas mulheres
A concretizar o sonho de casar
Com os homens que as esperavam
Passados uns dias chegaram à cidade
Onde tudo estava a correr optimamente
Menos para a Jenny
Porque o seu noivo
Tinha sido preso e nao saira tão cedo
Lucky Luke como gostava de Jenny
E não suportava vê-la triste
Casou-se com ela
E viveram felizes para sempre
Ana Filipa Batista
ABC de nomes de jogadores de futebol
Anderson
Ballack
Cristiano Ronaldo
Dida
E'to
Farnerud
Godjohen
Helder Postiga
Ibson
Jorginho
Lampard
Maradona
Nani
Oceano
Peter chec
Quaresma
Ronaldinho Gaucho
Shevchenko
Tonel
Ukele
Van Nistelroy
Xavier
Zambrotta
Kluviert
Yanick Djalo
William
André Pessoa
Ballack
Cristiano Ronaldo
Dida
E'to
Farnerud
Godjohen
Helder Postiga
Ibson
Jorginho
Lampard
Maradona
Nani
Oceano
Peter chec
Quaresma
Ronaldinho Gaucho
Shevchenko
Tonel
Ukele
Van Nistelroy
Xavier
Zambrotta
Kluviert
Yanick Djalo
William
André Pessoa
Uniforme Escolar
Numa escola
Havia muita discussão
Por causa da roupa
Que cada um vestia
O director chateou-se
E resolveu fazer uniformes iguais
Para todos os alunos
Foram apresentados
Vários uniformes
Mas ninguém gostou deles
Assim o director desistiu da ideia
E deixou que todos os alunos
Continuassem a discutir
Por causa da roupa.
Joana
Havia muita discussão
Por causa da roupa
Que cada um vestia
O director chateou-se
E resolveu fazer uniformes iguais
Para todos os alunos
Foram apresentados
Vários uniformes
Mas ninguém gostou deles
Assim o director desistiu da ideia
E deixou que todos os alunos
Continuassem a discutir
Por causa da roupa.
Joana
Uniforme Escolar
Numa escola
Havia muita discussão
Por causa da roupa
Que cada um vestia
O director chateou-se
E resolveu fazer uniformes iguais
Para todos os alunos
Foram apresentados
Vários uniformes
Mas ninguém gostou deles
Assim o director desistiu da ideia
E deixou que todos os alunos
Continuassem a discutir
Por causa da roupa.
Joana
Havia muita discussão
Por causa da roupa
Que cada um vestia
O director chateou-se
E resolveu fazer uniformes iguais
Para todos os alunos
Foram apresentados
Vários uniformes
Mas ninguém gostou deles
Assim o director desistiu da ideia
E deixou que todos os alunos
Continuassem a discutir
Por causa da roupa.
Joana
Tio Patinhas II
Eu sou o Tio Patinhas
Sou o mais ricos dos patos
Com todos os negócios
Quando achei ouro
No velho Klondike
Fui logo um touro
No monópolio da riqueza
O Donald não sai a mim
Nada faz e quando faz
Faz tudo muito mal
Os meus netos-sobrinhos já não são assim
Para tratar da segurança tenho o Pardal
Que expulsa todo o mal
E ninguem rouba nada
Aparecem no meu jornal "A Patada"
Quando vão presos
Sim... sou eu
O Tio Patinhas
Todo o dinheiro é meu
Todas as notas são minhas
Diogo Moreira
Sou o mais ricos dos patos
Com todos os negócios
Quando achei ouro
No velho Klondike
Fui logo um touro
No monópolio da riqueza
O Donald não sai a mim
Nada faz e quando faz
Faz tudo muito mal
Os meus netos-sobrinhos já não são assim
Para tratar da segurança tenho o Pardal
Que expulsa todo o mal
E ninguem rouba nada
Aparecem no meu jornal "A Patada"
Quando vão presos
Sim... sou eu
O Tio Patinhas
Todo o dinheiro é meu
Todas as notas são minhas
Diogo Moreira
Astérix e a Cleópatra
À aldeia dos Gauleses
Chegou um egípcio
Que ajuda pediu
Um palácio ia construir
Pois Cléopatra o mandou
Ou crocodilos mandava vir
Astérix e os seus companheiros
Assim o ajudaram
Mas muitas dificuldades passaram
Havia as partidas dos vilões
Que não conseguiram derrotar
Os nossos amigos matulões.
Ana Filipa Bragadeste
Chegou um egípcio
Que ajuda pediu
Um palácio ia construir
Pois Cléopatra o mandou
Ou crocodilos mandava vir
Astérix e os seus companheiros
Assim o ajudaram
Mas muitas dificuldades passaram
Havia as partidas dos vilões
Que não conseguiram derrotar
Os nossos amigos matulões.
Ana Filipa Bragadeste
Nunca mais Dizer Nunca - 4taste
Eu
Vou sempre acreditar
Que esta vida que passa
Pára só se eu deixar
Eu
Não posso voltar atrás
Porque a vida que quero
Não espera se me atrasar
Vou mas é já para a frente
Não há tempo a perder
Não há tempo a perder
Viver
Toda a energia
Viver
Todo o dia-a-dia
Viver
Tudo o que há em mim,
E nunca mais dizer nunca
Viver
Toda a energia
Viver
Todo o dia-a-dia
Viver
Tudo o que há em mim
Morangos com açucar
Eu
Eu sei quem eu quero ser
Pois eu quero me encontrar
Com o que a vida der
Há
Há muito p'ra descobrir
Pois em cada dia há mais
Do que dá p'ra ver
André Pessoa
Vou sempre acreditar
Que esta vida que passa
Pára só se eu deixar
Eu
Não posso voltar atrás
Porque a vida que quero
Não espera se me atrasar
Vou mas é já para a frente
Não há tempo a perder
Não há tempo a perder
Viver
Toda a energia
Viver
Todo o dia-a-dia
Viver
Tudo o que há em mim,
E nunca mais dizer nunca
Viver
Toda a energia
Viver
Todo o dia-a-dia
Viver
Tudo o que há em mim
Morangos com açucar
Eu
Eu sei quem eu quero ser
Pois eu quero me encontrar
Com o que a vida der
Há
Há muito p'ra descobrir
Pois em cada dia há mais
Do que dá p'ra ver
André Pessoa
3/18/2007
ABC da Musica
3/16/2007
Título da Música: Dunas
Artista: GNR
Letra: Rui Reininho
_____________________________
Dunas são como divãs
biombos indiscretos de alcatrão sujos
rasgados por cactos e hortelã
deitados nas dunas alheios a tudo
olhos penetrantes
pensamentos lavados
Bebemos dos lábios refrescos gelados
selamos segredos
saltamos rochedos
em câmara lenta como na tv
palavras a mais na idade dos porquês
Dunas como são divãs
quem nos visse deitados
cabelos molhados bastante enrolados
sacos-cama salgados
nas dunas roendo maçãs
a ver garrafas d'óleo
boiando vazias nas ondas da manhã
Daniel Mirante
Artista: GNR
Letra: Rui Reininho
_____________________________
Dunas são como divãs
biombos indiscretos de alcatrão sujos
rasgados por cactos e hortelã
deitados nas dunas alheios a tudo
olhos penetrantes
pensamentos lavados
Bebemos dos lábios refrescos gelados
selamos segredos
saltamos rochedos
em câmara lenta como na tv
palavras a mais na idade dos porquês
Dunas como são divãs
quem nos visse deitados
cabelos molhados bastante enrolados
sacos-cama salgados
nas dunas roendo maçãs
a ver garrafas d'óleo
boiando vazias nas ondas da manhã
Daniel Mirante
3/13/2007
Da Weasel- Força
Tás a sentir
Uma página de história
Um pedaço da tua glóriaQue vai passar breve memória
Tamos no pico do verão mas chove
Por todo o ladoLevo uma de cada
Já tou bem aviado
Cuspo directo no caderno
Rimas saídas do inferno
Que passei à tua pala
Num tempo que pareceu eterno
Tou de cara lavada
Tenho a casa arrumada
Lembrança apagada
Duma vida quase lixada
Passeio na praia
Atacado pelos clones
São tantos iguais
Sem contar com os silicones
Olho para o céu
Mas toda a gente foi de férias
Apetece-me gritar
Até rebentar as artérias[refrão 4x:](respiro fundo)
E lembro-me da força(guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouça
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a força que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:O meu amor morreu
Todo o mundo há-de ouvir
Todo o mundo há-de sentir
Tenho a força de mil homens
Para o que há de virFlashback instantâneo
Prazer momentâneo
Penso e digo atéQue bate duro
No meu crânio
Toda a dorToda a raiva
Todo o ciúmeToda a luta
Toda a mágoa e pesarToda a lágrima enxuga
Odiando como posso
Não posso encher a cabeça
Não há dinheiro Nem vontade
Ou amor que o mereça
Não vou pensar de novo,Vou-me pôr novo
Neste dia novo
Estreio um coração novo
Visto-me de branco Bem alegre no meu luto
Saio para a rua Mais contente que um puto
Acredita que custou Mas finalmente passou
No final do dia Foi só isto que restou[refrão 4x:](respiro fundo)
E lembro-me da força(guardo dentro do meu corpo)Espero que ela ouçaTodo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a força que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:O meu amor morreu
Todo o mundo há-de ouvir Todo o mundo há-de sentir
Tenho a força de mil homens
Para o que há de vir Vai haver um outro alguém
Que me ame e trate bem Vai haver um outro alguém
Que me ouça também Vai haver um outro alguém
Que faça valer a pena Vai haver um outro alguém
Que me cante este poema
Neuza Figueira
Uma página de história
Um pedaço da tua glóriaQue vai passar breve memória
Tamos no pico do verão mas chove
Por todo o ladoLevo uma de cada
Já tou bem aviado
Cuspo directo no caderno
Rimas saídas do inferno
Que passei à tua pala
Num tempo que pareceu eterno
Tou de cara lavada
Tenho a casa arrumada
Lembrança apagada
Duma vida quase lixada
Passeio na praia
Atacado pelos clones
São tantos iguais
Sem contar com os silicones
Olho para o céu
Mas toda a gente foi de férias
Apetece-me gritar
Até rebentar as artérias[refrão 4x:](respiro fundo)
E lembro-me da força(guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouça
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a força que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:O meu amor morreu
Todo o mundo há-de ouvir
Todo o mundo há-de sentir
Tenho a força de mil homens
Para o que há de virFlashback instantâneo
Prazer momentâneo
Penso e digo atéQue bate duro
No meu crânio
Toda a dorToda a raiva
Todo o ciúmeToda a luta
Toda a mágoa e pesarToda a lágrima enxuga
Odiando como posso
Não posso encher a cabeça
Não há dinheiro Nem vontade
Ou amor que o mereça
Não vou pensar de novo,Vou-me pôr novo
Neste dia novo
Estreio um coração novo
Visto-me de branco Bem alegre no meu luto
Saio para a rua Mais contente que um puto
Acredita que custou Mas finalmente passou
No final do dia Foi só isto que restou[refrão 4x:](respiro fundo)
E lembro-me da força(guardo dentro do meu corpo)Espero que ela ouçaTodo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a força que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:O meu amor morreu
Todo o mundo há-de ouvir Todo o mundo há-de sentir
Tenho a força de mil homens
Para o que há de vir Vai haver um outro alguém
Que me ame e trate bem Vai haver um outro alguém
Que me ouça também Vai haver um outro alguém
Que faça valer a pena Vai haver um outro alguém
Que me cante este poema
Neuza Figueira
Abc da Mitologia Greco-Romana
Amalténia (uma Lua de Júpiter)
Bellona (Deusa romana da Guerra)
Caco (filho do Deus do Fogo Vulcano)
Driade (Ninfa associada aos Carvalhos)
Egeon (um dos gigantes de cem mãos que lutaram contra os Titãs)
Fama (Deusa da Mitologia Romana, divindade poética e mensageira de Júpiter)
Galatéia (Ninfa imortal do Mar que andava numa carruagem puxada por Golfinhos)
Hígia (Deusa Grega da Saúde de onde deriva a palavra “higiene”)
Ilítia (Deusa responsável pelos Partos, meia-irmã de Hercúles)
Jano (Deus Romano de duas cabeças, que deu origem ao nome do mês de Janeiro)
Laomedonte (um rei de Troia)
Minotauro (na Mitologia Grega era um criatura meio homem e meio touro)
Náiade (Ninfas aquáticas com o dom da Cura e da Profecia)
Ortros (na Mitologia Grega era um cão de duas cabeças)
Proserpia (filha de Júpiter, uma das mais belas Deusas de Roma)
Queres (Deusas da Devastação, espalhavam a Morte, percusoras das Lendas Vampirescas)
Radamento (um dos Juizes dos mortos da Mitologia Grega)
Selene (deusa grega da Lua)
Tália (uma das nove musas gregas, filha de Zeus)
Ulisses (em Roma é uma personagem da Odisseia de Homero)
Vulcano (deus romano do fogo, filho de Júpiter)
Xanto (um dos cavalos de Aquiles)
Zeus (senhor do céu e deus grego supremo)
Anaísa Costa
Bellona (Deusa romana da Guerra)
Caco (filho do Deus do Fogo Vulcano)
Driade (Ninfa associada aos Carvalhos)
Egeon (um dos gigantes de cem mãos que lutaram contra os Titãs)
Fama (Deusa da Mitologia Romana, divindade poética e mensageira de Júpiter)
Galatéia (Ninfa imortal do Mar que andava numa carruagem puxada por Golfinhos)
Hígia (Deusa Grega da Saúde de onde deriva a palavra “higiene”)
Ilítia (Deusa responsável pelos Partos, meia-irmã de Hercúles)
Jano (Deus Romano de duas cabeças, que deu origem ao nome do mês de Janeiro)
Laomedonte (um rei de Troia)
Minotauro (na Mitologia Grega era um criatura meio homem e meio touro)
Náiade (Ninfas aquáticas com o dom da Cura e da Profecia)
Ortros (na Mitologia Grega era um cão de duas cabeças)
Proserpia (filha de Júpiter, uma das mais belas Deusas de Roma)
Queres (Deusas da Devastação, espalhavam a Morte, percusoras das Lendas Vampirescas)
Radamento (um dos Juizes dos mortos da Mitologia Grega)
Selene (deusa grega da Lua)
Tália (uma das nove musas gregas, filha de Zeus)
Ulisses (em Roma é uma personagem da Odisseia de Homero)
Vulcano (deus romano do fogo, filho de Júpiter)
Xanto (um dos cavalos de Aquiles)
Zeus (senhor do céu e deus grego supremo)
Anaísa Costa
ABC da alimentação
Arroz de pato
Bacalhau com natas
Caldo verde
Dourada com cogumelos
Empadão
Frango assado
Galinhola assada
Hamburgueres à Bismark
Iscas
Jardineira
Lasanha
Macarrão com ovo crú
Ovos moles
Perú assado
Robalo assado
Sopa
Tortilha de tomate
Uvas em calda
Joana
Bacalhau com natas
Caldo verde
Dourada com cogumelos
Empadão
Frango assado
Galinhola assada
Hamburgueres à Bismark
Iscas
Jardineira
Lasanha
Macarrão com ovo crú
Ovos moles
Perú assado
Robalo assado
Sopa
Tortilha de tomate
Uvas em calda
Joana
Xutos e Pontapés - Homem do Leme
Sozinho na noite
um barco ruma para onde vai.
Uma luz no escuro brilha a direito
ofusca as demais.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo do mar
jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
descanso eterno lá encontraram.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo horizonte
sopra o murmúrio para onde vai.
No fundo do tempo
foge o futuro, é tarde demais...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
Ricardo
um barco ruma para onde vai.
Uma luz no escuro brilha a direito
ofusca as demais.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo do mar
jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
descanso eterno lá encontraram.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo horizonte
sopra o murmúrio para onde vai.
No fundo do tempo
foge o futuro, é tarde demais...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
Ricardo
Brilhantes Diamantes
É mais um dia
O sol já brilha
A urbe acorda
Começa a rotina citadina
Que a mente afoga
Por isso, foca na tua cina
Traça a tua rota
Procura a tua saida,
Eu abro-te o trincoda porta do labirinto
Canto o que sinto
Isto sai-me por instinto
Nesta vida
nao vou desperdiçar mais um segundo
vou dar o máximo, rapido prego a fundo,rumo ao futuro
podes crer que nao me afundona sociedade consumo
Que dá frutos sem sumo
Fortaleço o meu caracter
A um nível profundo
Com verticalidade
Como um fio de prumo
Longe do luxo,´
Ócio e comudidade
Prefiro valores altroistas de fraternidade
Dos quais não abdico
Nem por breves instantes
Pois todos os momentos são
Brilhantes Diamantes
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Já se faz tarde
O percurso é longo
Mano, dá-me pratos, tarola e bomboe um "sample" divino
para mostrar o caminho
descobrir um mundo novo
como Cristóvão Colombo
Nada temo, nao tombo, nem me rendo
vou aprendendo surpreendendo
nao, perco tempoa dizer mal de outreme se digo bem de alguem
nao e porque convém
nao sou interesseiro,sou verdadeiro
esse pessoal oportunista
deve-me dinheiro
tou farto desta maquina capitalista
no fundo quero mais humanidade e justiça
pra acabar com a ganância e cobiçaque enfeitiça, alicia
e alimenta a desigualdade
tanta dificuldade
Aguça a minha vontadede criar, alcançar
um pouco mais de liberdade
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Mais uma noitea lua sobe a urbe dorme
sinto o calor da rima que me consome
tenho tanta fomede microfone
ganho o poder ienorme
dum ciclone debito palavras sincronizadas
com o metronomo quero-me tornar autónomo,
e nao autómato pois sou um ser orgânico e nao mecânico
nao posso viver fechado numa sala de pânico
amordaçado, sem poder soltar o meu cântico
que me mantém único e autêntico pois quero ser fértil
não quero ser fútil nem de ser um inútil de criatividade estéril
sou habil, nao debil com psicose de posse
as minhas ansiedades são de arte ignose
Limpem-se as lágrimas que o sorriso se esboce
sente-se a fenix em nos comece a metamorfose
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Eu abro-te o trincoEu abro-te o trinco
Canto o que sintoIsto sai-me por instinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Ana Vanessa
O sol já brilha
A urbe acorda
Começa a rotina citadina
Que a mente afoga
Por isso, foca na tua cina
Traça a tua rota
Procura a tua saida,
Eu abro-te o trincoda porta do labirinto
Canto o que sinto
Isto sai-me por instinto
Nesta vida
nao vou desperdiçar mais um segundo
vou dar o máximo, rapido prego a fundo,rumo ao futuro
podes crer que nao me afundona sociedade consumo
Que dá frutos sem sumo
Fortaleço o meu caracter
A um nível profundo
Com verticalidade
Como um fio de prumo
Longe do luxo,´
Ócio e comudidade
Prefiro valores altroistas de fraternidade
Dos quais não abdico
Nem por breves instantes
Pois todos os momentos são
Brilhantes Diamantes
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Já se faz tarde
O percurso é longo
Mano, dá-me pratos, tarola e bomboe um "sample" divino
para mostrar o caminho
descobrir um mundo novo
como Cristóvão Colombo
Nada temo, nao tombo, nem me rendo
vou aprendendo surpreendendo
nao, perco tempoa dizer mal de outreme se digo bem de alguem
nao e porque convém
nao sou interesseiro,sou verdadeiro
esse pessoal oportunista
deve-me dinheiro
tou farto desta maquina capitalista
no fundo quero mais humanidade e justiça
pra acabar com a ganância e cobiçaque enfeitiça, alicia
e alimenta a desigualdade
tanta dificuldade
Aguça a minha vontadede criar, alcançar
um pouco mais de liberdade
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Mais uma noitea lua sobe a urbe dorme
sinto o calor da rima que me consome
tenho tanta fomede microfone
ganho o poder ienorme
dum ciclone debito palavras sincronizadas
com o metronomo quero-me tornar autónomo,
e nao autómato pois sou um ser orgânico e nao mecânico
nao posso viver fechado numa sala de pânico
amordaçado, sem poder soltar o meu cântico
que me mantém único e autêntico pois quero ser fértil
não quero ser fútil nem de ser um inútil de criatividade estéril
sou habil, nao debil com psicose de posse
as minhas ansiedades são de arte ignose
Limpem-se as lágrimas que o sorriso se esboce
sente-se a fenix em nos comece a metamorfose
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Eu abro-te o trincoEu abro-te o trinco
Canto o que sintoIsto sai-me por instinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Ana Vanessa
Abc dos Países
Arábia Saudita
Bulgária
China
Dinamarca
Egipto
França
Gronelândia
Holanda
India
Japão
Kazaquistão
Luxemburgo
Madagáscar
Noruega
Omã
Portugal
Quénia
Reino Unido
Somália
Turquia
Uruguai
Venezuela
Zímbabwe
Neuza Figueira
Bulgária
China
Dinamarca
Egipto
França
Gronelândia
Holanda
India
Japão
Kazaquistão
Luxemburgo
Madagáscar
Noruega
Omã
Portugal
Quénia
Reino Unido
Somália
Turquia
Uruguai
Venezuela
Zímbabwe
Neuza Figueira
ABC dos animais
Águia
Baleia
Cão
Doninha
Elefante
Flamingo
Golfinho
Hiena
Iguana
Jaguar
Leão
Macaco
Nandu
Ovelha
Pato
Quele
Rato
Sapo
Tartaruga
Urso
Veado
Xarroco
Zebra
Ana Filipa Bragadeste
Baleia
Cão
Doninha
Elefante
Flamingo
Golfinho
Hiena
Iguana
Jaguar
Leão
Macaco
Nandu
Ovelha
Pato
Quele
Rato
Sapo
Tartaruga
Urso
Veado
Xarroco
Zebra
Ana Filipa Bragadeste
O Abc das Estrelas
Aldebaran
Betelgeuse
Capella
Diadem
Elnath
Furud
Graerux
Hamal
Izar
Jabbah
Keid
Lesath
Mirzam
Naos
Polaris
Rigel
Sol
Toliman
Unuk
Vega
Wezen
Yildun
Zaniah
Cátia Oliveira
Betelgeuse
Capella
Diadem
Elnath
Furud
Graerux
Hamal
Izar
Jabbah
Keid
Lesath
Mirzam
Naos
Polaris
Rigel
Sol
Toliman
Unuk
Vega
Wezen
Yildun
Zaniah
Cátia Oliveira
ABC dos nomes
Ana
Bruno
Carla
Daniel
Edgar
Filipa
Guilherme
Helena
Isaac
Joana
Luís
Marta
Nuno
Olga
Pedro
Rita
Sandro
Tatiana
Xavier
Zélia
Ana Filipa
Bruno
Carla
Daniel
Edgar
Filipa
Guilherme
Helena
Isaac
Joana
Luís
Marta
Nuno
Olga
Pedro
Rita
Sandro
Tatiana
Xavier
Zélia
Ana Filipa
Tio patinhas
Tio patinhas rico,
rico ate as orelhas,
é forreta que se farta,
para dar dinheiro
começa a reclamar
Os seus sobrinhos
andam sempre atrás dele para
verem se lhe gastam o
seu dinheiro, forreta
como é,
poi eles na rua com
um pontapé
Solange Andrade
rico ate as orelhas,
é forreta que se farta,
para dar dinheiro
começa a reclamar
Os seus sobrinhos
andam sempre atrás dele para
verem se lhe gastam o
seu dinheiro, forreta
como é,
poi eles na rua com
um pontapé
Solange Andrade
GNR: Pronúncia do Norte
Música: Tóli César Machado
Letra: Rui Reininho
________________________________________
Há um prenúncio de morte
Lá do fundo de onde eu venho
Os antigos chamam-lhe renho
Novos ricos são má sorte
É a pronúncia do Norte
Os tontos chamam-lhe torpe
Hemisfério fraco outro forte
Meio-dia não sejas triste
A bússola não sei se existe
E o plano talvez aborte
Nem guerra, bairro ou corte
É a pronúncia do Norte
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
Tolheste os ramos onde pousavam
Da Geada as pérolas as fontes secaram
Corre um rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
esperam um barco pareceido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
E é a pronúncia do Norte
Corre um rio para o mar
Tiago Caferra
Música: Tóli César Machado
Letra: Rui Reininho
________________________________________
Há um prenúncio de morte
Lá do fundo de onde eu venho
Os antigos chamam-lhe renho
Novos ricos são má sorte
É a pronúncia do Norte
Os tontos chamam-lhe torpe
Hemisfério fraco outro forte
Meio-dia não sejas triste
A bússola não sei se existe
E o plano talvez aborte
Nem guerra, bairro ou corte
É a pronúncia do Norte
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
Tolheste os ramos onde pousavam
Da Geada as pérolas as fontes secaram
Corre um rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
esperam um barco pareceido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
E é a pronúncia do Norte
Corre um rio para o mar
Tiago Caferra
3/09/2007
Tokio Hotel/Toranja
Olá!
Neste post inseri duas letras de músicas, são duas bandas, uma delas é portuguesa e a outra são os Tokio Hotel, uma banda alemã.
As letras são muito bonitas!
Espero que gostem!
Tokio Hotel - Rette Mich
Zum ersten mal alleine / Pela primeira vez
in unserem Versteck / No nosso esconderijo
ich seh noch unsre Namen an der Wand / vejo os nossos nomes na parede
und wisch sie wieder weg / E volto a apaga-los
ich wollt dir alles anvertraun / Queria contar-te tudo
warum bist du abgehaun / Porque me lixaste?
Komm zurück nimm mich mit / Volta e leva-me
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich verbrenne innerlich / Eu queimo por dentro
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich schaffs nicht ohne dich / não posso fazê-lo sem ti
Komm und rette mich / Vem e salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
Unsre Träume warn gelogen / Os nossos sonhos eram mentiras
und keine Träne echt / e nenhuma lágrima era real
sag dass das nicht war ist / Diz-me que não era verdade
sag es mir jetzt / Diz-me já!
viellecht hörst du iergendwo / Pode ser que o oiças em algum sitio
mein SOS im Radio / O meu SOS na Radio
Hörst du mich / Ouves-me?
Hörst du mich nicht / Não me ouves?
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich verbrenne innerlich / Eu queimo por dentro
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich schaffs nicht ohne dich / Não posso fazê-lo sem ti
komm und rette mich / Vem e salva-me
dich und mich / Tu e eu
dich und mich / Tu e eu
dich und mich / Tu e eu
dich und mich / Tu e eu
ich seh noch unsre Namen / Vejo os nossos nomes na parede
und wisch sie wieder weg / E volto a apaga-los
unsre Träume waren gelogen / Os nossos sonhos eram mentiras
und keine Träne echt / e nenhuma lágrima era real
Hörst du mich / Ouves-me?
hörst du mich nicht / Não me ouves?
Komm und rette mich / Vem e salva-me
rette mich / Salva-me
komm und rette mich / Vem e salva-me
ich verbrenne innerlich / Eu queimo por dentro
komm und rette mich / Vem e salva-me
ich schaffs nicht ohne dich / Não posso fazê-lo sem ti
komm und rette mich / Vem e salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
Toranja - Carta
Não falei contigo
com medo que os montes e vales que me achas
caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando
como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua, nua
numa chama minha e tua.
numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso ao teu gesto mimado
e à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...E nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.
A mim... passou-me ao lado.
Espero que tenham gostado!
Beijos,
Mariana De Campos
Neste post inseri duas letras de músicas, são duas bandas, uma delas é portuguesa e a outra são os Tokio Hotel, uma banda alemã.
As letras são muito bonitas!
Espero que gostem!
Tokio Hotel - Rette Mich
Zum ersten mal alleine / Pela primeira vez
in unserem Versteck / No nosso esconderijo
ich seh noch unsre Namen an der Wand / vejo os nossos nomes na parede
und wisch sie wieder weg / E volto a apaga-los
ich wollt dir alles anvertraun / Queria contar-te tudo
warum bist du abgehaun / Porque me lixaste?
Komm zurück nimm mich mit / Volta e leva-me
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich verbrenne innerlich / Eu queimo por dentro
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich schaffs nicht ohne dich / não posso fazê-lo sem ti
Komm und rette mich / Vem e salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
Unsre Träume warn gelogen / Os nossos sonhos eram mentiras
und keine Träne echt / e nenhuma lágrima era real
sag dass das nicht war ist / Diz-me que não era verdade
sag es mir jetzt / Diz-me já!
viellecht hörst du iergendwo / Pode ser que o oiças em algum sitio
mein SOS im Radio / O meu SOS na Radio
Hörst du mich / Ouves-me?
Hörst du mich nicht / Não me ouves?
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich verbrenne innerlich / Eu queimo por dentro
Komm und rette mich / Vem e salva-me
ich schaffs nicht ohne dich / Não posso fazê-lo sem ti
komm und rette mich / Vem e salva-me
dich und mich / Tu e eu
dich und mich / Tu e eu
dich und mich / Tu e eu
dich und mich / Tu e eu
ich seh noch unsre Namen / Vejo os nossos nomes na parede
und wisch sie wieder weg / E volto a apaga-los
unsre Träume waren gelogen / Os nossos sonhos eram mentiras
und keine Träne echt / e nenhuma lágrima era real
Hörst du mich / Ouves-me?
hörst du mich nicht / Não me ouves?
Komm und rette mich / Vem e salva-me
rette mich / Salva-me
komm und rette mich / Vem e salva-me
ich verbrenne innerlich / Eu queimo por dentro
komm und rette mich / Vem e salva-me
ich schaffs nicht ohne dich / Não posso fazê-lo sem ti
komm und rette mich / Vem e salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
rette mich / Salva-me
Toranja - Carta
Não falei contigo
com medo que os montes e vales que me achas
caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando
como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua, nua
numa chama minha e tua.
numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso ao teu gesto mimado
e à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...E nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.
A mim... passou-me ao lado.
Espero que tenham gostado!
Beijos,
Mariana De Campos
3/07/2007
Às vezes o amor
Que hei-de eu fazer
Eu tão nova e desamparada
Quando o amor
Me entra de repente
P´la porta da frente
E fica a porta escancarada
Vou-te dizer
A luz começou em frestas
Se fores a ver
Enquanto assim durares
Se fores amada e amares
Dirás sempre palavras destas
P´ra te ter
P´ra que de mim não te zangues
Eu vou-te dar
A pele, o meu cetim
Coração carmesim
As carnes e com elas sangues
Às vezes o amor
No calendário, noutro mês, é dor,
é cego e surdo e mudo
E o dia tão diário disso tudo
E se um dia a razão
Fria e negra do destino
Deitar mão
À porta, à luz aberta
Que te deixe liberta
E do pássaro se ouça o trino
Por te querer
Vou abrir em mim dois espaços
P´ra te dar
Enredo ao folhetim
A flor ao teu jardim
As pernas e com elas braços
Às vezes o amor
No calendário, noutro mês, é dor,
É cego e surdo e mudo
E o dia tão diário disso tudo
Mas se tudo tem fim
Porquê dar a um amor guarida
Mesmo assim
Dá princípio ao começo
Se morreres só te peço
Da morte volta sempre em vida
Às vezes o amor
No calendário, noutro mês é dor,
É cego e surdo e mudo
E o dia tão diário disso tudo
Da morte volta sempre em vida
Sérgio Godinho, Ligação Directa
André Pereira
Eu tão nova e desamparada
Quando o amor
Me entra de repente
P´la porta da frente
E fica a porta escancarada
Vou-te dizer
A luz começou em frestas
Se fores a ver
Enquanto assim durares
Se fores amada e amares
Dirás sempre palavras destas
P´ra te ter
P´ra que de mim não te zangues
Eu vou-te dar
A pele, o meu cetim
Coração carmesim
As carnes e com elas sangues
Às vezes o amor
No calendário, noutro mês, é dor,
é cego e surdo e mudo
E o dia tão diário disso tudo
E se um dia a razão
Fria e negra do destino
Deitar mão
À porta, à luz aberta
Que te deixe liberta
E do pássaro se ouça o trino
Por te querer
Vou abrir em mim dois espaços
P´ra te dar
Enredo ao folhetim
A flor ao teu jardim
As pernas e com elas braços
Às vezes o amor
No calendário, noutro mês, é dor,
É cego e surdo e mudo
E o dia tão diário disso tudo
Mas se tudo tem fim
Porquê dar a um amor guarida
Mesmo assim
Dá princípio ao começo
Se morreres só te peço
Da morte volta sempre em vida
Às vezes o amor
No calendário, noutro mês é dor,
É cego e surdo e mudo
E o dia tão diário disso tudo
Da morte volta sempre em vida
Sérgio Godinho, Ligação Directa
André Pereira
3/06/2007
Soprar Estrelas
Quero o céu, rasgá-lo por dentro
Procurar, o que não sei
Quero o sol, rebenta-lo no vento
Encontrar-te a ti
Pela chuva embalo os passos que corro sem medo de cair
Encho o vazio, com os avessos dos sonhos, sozinho
Sem ti
Refrão:
Vou lutar agora
Acender essa luz que não brilha no céu
Arriscar o que te dou num sonho
Um mundo novo
Tudo o que sempre sonhei
Sopro estrelas sozinho na noite no mundo
Sem saber por onde ir
Salto luas, falho e vou ao fundo
Sem te ter aqui
Dá-me o mundo que tens dentro dos sonhos
Quero lá entrar
Vem comigo descobrir o que somos, sozinho
Não sei
Refrão
...Ganhar
Nada era mais
Que um só lugar, sem ti
Perto de mim...
Sei que foi contigo que aprendi
Aprendi a soprar estrelas
Vem sempre comigo pelo céu
Hoje no céu acende-las
Marco Filipe
Procurar, o que não sei
Quero o sol, rebenta-lo no vento
Encontrar-te a ti
Pela chuva embalo os passos que corro sem medo de cair
Encho o vazio, com os avessos dos sonhos, sozinho
Sem ti
Refrão:
Vou lutar agora
Acender essa luz que não brilha no céu
Arriscar o que te dou num sonho
Um mundo novo
Tudo o que sempre sonhei
Sopro estrelas sozinho na noite no mundo
Sem saber por onde ir
Salto luas, falho e vou ao fundo
Sem te ter aqui
Dá-me o mundo que tens dentro dos sonhos
Quero lá entrar
Vem comigo descobrir o que somos, sozinho
Não sei
Refrão
...Ganhar
Nada era mais
Que um só lugar, sem ti
Perto de mim...
Sei que foi contigo que aprendi
Aprendi a soprar estrelas
Vem sempre comigo pelo céu
Hoje no céu acende-las
Marco Filipe
Muda De Vida
Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se a vida em ti a latejar
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será te ti ou pensas que tens... que ser assim
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será te ti ou pensas que tens... que ser assim
Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver
Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se a vida em ti a latejar
João Pedro
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se a vida em ti a latejar
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será te ti ou pensas que tens... que ser assim
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será te ti ou pensas que tens... que ser assim
Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver
Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se a vida em ti a latejar
João Pedro
3/04/2007
Análise da letra da canção
Depois de escolhida a tua canção preferida em língua portuguesa, propomos-te que te debruces sobre a letra da canção, seguindo estes passos:
1. Breve biografia do autor.
2. Análise da letra, registando as respostas aos seguintes tópicos:
a. Fazer a análise formal: metro, sons, ritmo, estrofe,...
b. Fazer levantamentos de vocábulos e de recursos estilísticos que se destaquem. Eis algumas sugestões:
- repetição de uma palavra; repetição de palavras da mesma família; repetição de palavras do mesmo campo semântico; repetição/predomínio de palavras de uma mesma categoria gramatical; oposição de palavras; repetição/predomínio de tipos e formas de frases; repetição/predomínio de frases simples/compostas(coordenadas/subordinadas);alternância de categorias gramaticais; alternância de tempos verbais; alternância passado/presente, presente/futuro,...; palavras associadas ao eu lírico; palavras associadas à(s) pessoa(s) de quem se fala; palavras associadas à situação de que se fala; protagonismo de um ser/entidade não humano ou inanimado; predomínio ou uso repetitivo de vocábulos de cariz positivo/negativo; presença de vocábulos que transmitam, por exemplo, dúvida, certeza, intenção, desmérito, apatia, descrença ...; recursos e figuras de estilo:
• a nível fónico: aliteração assonância pontuação (entoação), rima ritmo,...;
• a nível morfossintáctico: tipos de frase, categorias de palavras (verbos, substantivos, adjectivos, advérbios... ) e sua frequência; enumeração, anáfora, hipérbato, anástrofe repetição,...;
• a nível semântico: conotação, denotação, ambiguidade, polissermia; comparação, metáfora, hipérbole, ironia, antítese, eufemismo,...
c. Tirar conclusões dos levantamentos feitos no item anterior, bem como da expressividade dos recursos de estilo, relacionando os com a mensagem da letra, tais como: reforçar o estado de espírito/sentimento/opinião;(des)valorizar a pessoa/situação,...; engrandecer/enaltecer,...; (des)responsabilizar,...; questionar/interrogar( se); apelar, ... ; descrever,...
Poderás ser consultada uma Ficha Informativa sobre a versificação.
3. Na apresentação da letra à turma, deves incluir o resultado da análise efectuada, a leitura em voz alta e a audição da música (podes recorrer ao YOU TUBE – www.youtube.com).
André Pereira
Depois de escolhida a tua canção preferida em língua portuguesa, propomos-te que te debruces sobre a letra da canção, seguindo estes passos:
1. Breve biografia do autor.
2. Análise da letra, registando as respostas aos seguintes tópicos:
a. Fazer a análise formal: metro, sons, ritmo, estrofe,...
b. Fazer levantamentos de vocábulos e de recursos estilísticos que se destaquem. Eis algumas sugestões:
- repetição de uma palavra; repetição de palavras da mesma família; repetição de palavras do mesmo campo semântico; repetição/predomínio de palavras de uma mesma categoria gramatical; oposição de palavras; repetição/predomínio de tipos e formas de frases; repetição/predomínio de frases simples/compostas(coordenadas/subordinadas);alternância de categorias gramaticais; alternância de tempos verbais; alternância passado/presente, presente/futuro,...; palavras associadas ao eu lírico; palavras associadas à(s) pessoa(s) de quem se fala; palavras associadas à situação de que se fala; protagonismo de um ser/entidade não humano ou inanimado; predomínio ou uso repetitivo de vocábulos de cariz positivo/negativo; presença de vocábulos que transmitam, por exemplo, dúvida, certeza, intenção, desmérito, apatia, descrença ...; recursos e figuras de estilo:
• a nível fónico: aliteração assonância pontuação (entoação), rima ritmo,...;
• a nível morfossintáctico: tipos de frase, categorias de palavras (verbos, substantivos, adjectivos, advérbios... ) e sua frequência; enumeração, anáfora, hipérbato, anástrofe repetição,...;
• a nível semântico: conotação, denotação, ambiguidade, polissermia; comparação, metáfora, hipérbole, ironia, antítese, eufemismo,...
c. Tirar conclusões dos levantamentos feitos no item anterior, bem como da expressividade dos recursos de estilo, relacionando os com a mensagem da letra, tais como: reforçar o estado de espírito/sentimento/opinião;(des)valorizar a pessoa/situação,...; engrandecer/enaltecer,...; (des)responsabilizar,...; questionar/interrogar( se); apelar, ... ; descrever,...
Poderás ser consultada uma Ficha Informativa sobre a versificação.
3. Na apresentação da letra à turma, deves incluir o resultado da análise efectuada, a leitura em voz alta e a audição da música (podes recorrer ao YOU TUBE – www.youtube.com).
André Pereira
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