Este poema foi criado a partir da banda desenhada “Os Charutos do Faraó” do herói Tintim.
Estupefacientes
Num cruzeiro rumo Egipto
Tintim um professor encontrou
que de faraó um túmulo julgava ter encontrado
quando de um seu papiro
seguira suposta localização
No anel de um charuto
Tintim um símbolo viu
que semelhante se encontrava
no túmulo do tal faraó
Quando o túmulo este encontrou
todos os outrora egiptólogos
múmias eram agora
caixas de idênticos charutos
numa câmara existiam
Com narcótico
Tintim adormeceram
dentro de uma caixa no mar o deixaram
De armas
estupefacientes
tráfico descobriu
fora do seu caminho
os bandidos o colocaram
Enlouquecido o professor
desta vez assim o encontrou
pois dos mesmos
alvo tinha sido
Depois de até maluco
o terem feito parecer
Tintim não desistiu
para mais uma vez vencer
A organização de drogas desmantelou
o príncipe de sua alteza
o marajá do cairo salvou
Depois de uma a mais
aventura na sua vida
este repórter corajoso pôde-nos oferecer
OS CHARUTOS DO FARAÓ
Tiago Caferra
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