De Ana Saldanha, o livro “Uma Questão de Cor”, da editora Caminho faz parte da colecção Livros do Dia e da Noite. Foi editado em Lisboa na data de 2002.
Este conto fala-nos em parte da vida de uma adolescente que se chama Catarina ou Nina; a acção passa-se, em maior parte, na sua casa e escola. A história decorre ao longo de alguns meses em que recebe, em sua casa, o primo Daniel.
Ao longo dos capítulos Nina vai contando diferentes acontecimentos, diferentes situações, por vezes algo embaraçosas.
Nina recebe a notícia de o seu primo Daniel vai viver para sua casa porque tem que mudar de escola.
Um amigo da Nina, Vítor, só é normal na idade; sabe quase tudo, é bonito, cómico sem desrespeitar ninguém, … e engraça com ela. Nina acha-o chato e incomodativo mas não desgosta dele. Ela é chacoteada por alguns colegas por ter um “fraquinho” pelo Vítor.
O Daniel e a tia Liz vão viver para casa da Nina e ele instala-se no seu quarto, o que não a deixa muito feliz.
O seu primo vai para a mesma escola de Nina e, devido à sua cor, é desrespeitado e “olhado de lado”. Devido a esta atitude ele prende-se um pouco sendo cínico, algo intelectual, …
De repente a avó de Nina teve um ataque de coração e encontra-se no hospital.
Nina e o Vítor chateiam-se e insultam-se um ao outro. Esta conclui que o ele mudou desde a chegada do sue primo Daniel.
O tio André, que é médico, avisou a Nina e a sua família para terem cuidado com a avó; comparando o ataque cardíaco a uma sobrecarga num computador.
O Daniel anda a ler a autobiografia de Nelson Mandela, aparece mal-humorado e esquisito.
Nina vai à festa de anos, que adora, do Vítor.
No final, o Vítor dá-se bem com o Daniel. Nina chega à conclusão de ele não é racista é apenas ignorante.
Na minha opinião pessoal, esta produção cultural é importante, pois transmite mensagens de uma forma construtiva e saudável. Este livro fala-nos de racismo e de que há certas pessoas que têm atitudes ignorantes e não propriamente racistas. Numa comunidade funcional não pode haver qualquer tipo de descriminação. Este livro ensina-nos a ter outras avaliações das pessoas; mostra-nos o que realmente é importante.
Este conto fala-nos em parte da vida de uma adolescente que se chama Catarina ou Nina; a acção passa-se, em maior parte, na sua casa e escola. A história decorre ao longo de alguns meses em que recebe, em sua casa, o primo Daniel.
Ao longo dos capítulos Nina vai contando diferentes acontecimentos, diferentes situações, por vezes algo embaraçosas.
Nina recebe a notícia de o seu primo Daniel vai viver para sua casa porque tem que mudar de escola.
Um amigo da Nina, Vítor, só é normal na idade; sabe quase tudo, é bonito, cómico sem desrespeitar ninguém, … e engraça com ela. Nina acha-o chato e incomodativo mas não desgosta dele. Ela é chacoteada por alguns colegas por ter um “fraquinho” pelo Vítor.
O Daniel e a tia Liz vão viver para casa da Nina e ele instala-se no seu quarto, o que não a deixa muito feliz.
O seu primo vai para a mesma escola de Nina e, devido à sua cor, é desrespeitado e “olhado de lado”. Devido a esta atitude ele prende-se um pouco sendo cínico, algo intelectual, …
De repente a avó de Nina teve um ataque de coração e encontra-se no hospital.
Nina e o Vítor chateiam-se e insultam-se um ao outro. Esta conclui que o ele mudou desde a chegada do sue primo Daniel.
O tio André, que é médico, avisou a Nina e a sua família para terem cuidado com a avó; comparando o ataque cardíaco a uma sobrecarga num computador.
O Daniel anda a ler a autobiografia de Nelson Mandela, aparece mal-humorado e esquisito.
Nina vai à festa de anos, que adora, do Vítor.
No final, o Vítor dá-se bem com o Daniel. Nina chega à conclusão de ele não é racista é apenas ignorante.
Na minha opinião pessoal, esta produção cultural é importante, pois transmite mensagens de uma forma construtiva e saudável. Este livro fala-nos de racismo e de que há certas pessoas que têm atitudes ignorantes e não propriamente racistas. Numa comunidade funcional não pode haver qualquer tipo de descriminação. Este livro ensina-nos a ter outras avaliações das pessoas; mostra-nos o que realmente é importante.
Tiago Caferra
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